A sua frente carros com insul-film, aparentemente para conduzir artistas. Dando ênfase a Bandeira Nacional e do estado de São Paulo, já que elas encontram-se ao centro do seu logotipo. Localizada em uma rua pouco movimentada, e eles consideram bastante a questão da ecologia, com várias árvores em sua volta.
Entrada do Hospital Albert Einstein, um dos principais hospitais da cidade, vemos dois carros luxuosos entrando, mostrando que este, é um hospital para pessoas de classe alta e média alta. Observamos árvores e plantas bem cuidadas, que junto com as instalações do prédio reforçam seu prestígio.
A imagem mostra a entrada do estádio Cícero Pompeu de Toledo, conhecido como Morumbi, no local encontra-se três bandeiras - a do Estado de São Paulo, do Brasil, e do time São Paulo Futebol Clube, elas se destacam na entrada, ficando hasteadas bem no centro. Na parte superior tem o letreiro com o nome do clube e do estádio. As cores que predominam na infra-estrutura são; o preto, vermelho e branco, que representam as cores da equipe que é dona do local.
Este local é famoso, e quando há partidas de futebol, ele vira um “caldeirão de emoções”, em sua volta as ruas paralisam até o fim do jogo.
Uma casa que representa o Morumbi em si, com sua estrutura detalhada, mostrando muito zelo à propriedade.Podemos observar a grande preocupação com a segurança, devido aos muros altos, cerca elétrica e câmeras ao seu redor.
Entrada dos shoppings Morumbi Shopping e Market Place, elas estão iluminadas para chamar a atenção das pessoas que passam por perto, apelando ao consumismo. Em ambas as entradas encontram-se algumas árvores e plantas, perfeitamente cuidadas.
Na imagem os carros que passam na rua ficam sem foco, dando a sensação que eles passam em alta velocidade.
Ao observarmos esta foto vemos alguns carros e ao redor casas e belas árvores, apesar de que muitas vezes ao passar com pressa não percebemos o que nos rodeia. Percebe-se então, o fato de que o paulistano vive atrasado, e que muitas das vezes o trânsito não ajuda.
Nota-se também, o muro alto nas residências, mostrando o medo de quem vive nesta cidade, e a privacidade que estas pessoas procuram.
Entrada do parque Alfredo Volpi, onde se encontram somente três pessoas, mostrando que na parte nobre do bairro as pessoas não costumam freqüentar lugares públicos a lazer. No parque as árvores são altas, evitando que o sol chegue sobre as pessoas que estão no local.
Uma construção antiga, que parece um sanatório ou asilo, por ser grande e ter formas arquitetônicas repetitivas, e que há um estacionamento clandestino ao seu lado.
Na calçada estreita e mal cuidada não há possibilidade de locomoção.
Nem parece que estamos no Morumbi, mas até lá ocorrem problemas urbanos, enquanto se jorra água do bueiro na rua, (que é um bem precioso e que pode acabar um dia) percebemos ao fundo um carro luxuoso e que em outra situação não o imaginaríamos nestas condições.
A imagem mostra a favela de Paraisópolis á esquerda e um prédio luxuoso à direita, dando um contraste de riqueza e pobreza incrível. Passa-se a sensação de que existe um muro de árvores que divide a favela dos prédios. O muro da rua ao lado da favela é sujo e mal cuidado, enquanto o muro do lado luxuoso é pintado e se tem um cuidado melhor com ele. A maioria das casas na favela fica com os tijolos expostos, no entanto a casa fica sem reboque e sem pintura.
Aqui observamos um belo pôr do sol, e deste ângulo ele se pondo por detrás da favela.
Fazendo-nos a refletir, o "velho ditado" de que - O sol nasce para todos, - independente estes pobres, ricos, deficientes, gordos, magros, enfim, podemos sonhar e acreditar numa vida e em um mundo melhor.
Notamos também, a arquitetura das casas, que suas formas são desiguais, retas, nos transmitindo a idéia de vida monótona.
Aqui vemos o lado humilde do Morumbi. Aquele que para muitos pode ser considerado como desumano, mais que para outros foi só o que lhes restou para a sobrevivência. Outro lado, que muitas pessoas não conhecem.
Neste ângulo, passa a sensação de “mar de pobreza” que a favela nunca tem um final, então, que nesta região ou nesta parte do bairro só vivem pessoas em condições miseráveis.
